O comportamento dos pais serve de exemplo para os filhos e isso se confirma facilmente: basta observar seus comportamentos, como a maneira de falar, de gesticular, de interagir com outras crianças e até mesmo com seus brinquedos. Os gestos dos pais são reproduzidos pelas crianças como se fossem suas miniaturas.
Dessa forma, cabe aos pais estarem atentos às suas atitudes e comportamentos, pois eles serão copiados e repetidos pelos filhos. Sendo modelos, os pais poderão ensinar maneiras mais saudáveis e adequadas para sua interação com o mundo e consigo mesmo. Alguns princípios devem estar embutidos nessa aprendizagem: o limite, o dever e o direito, pois só assim a criança aprende que para cada ação, existe uma consequência. Nesse processo a autoridade e a disciplina são fundamentais.
A disciplina não pode ser imposta pela força, ainda mais se considerarmos que ela vem da palavra “Discípulos”, ou seja, “alguém que aprende”. A aprendizagem, neste caso, deve estar associada à ideia de que ser disciplinado implica na admiração espontânea e na tentativa de “copiar” esta pessoa, ou seja, os pais. A verdadeira autoridade deve se basear no exemplo e não nas condições de “dar ordens” ou castigar, atitudes comuns na conduta de muitos pais. As crianças em geral, admiram e imitam seus pais, um comportamento muito normal e esperado. Isso porque os veem como perfeitos, uma visão que só é posta em dúvida com o passar dos anos a partir da convivência com outras pessoas e da aquisição de novas experiências e conhecimentos.
Para promoverem o compromisso do filho com certos princípios e comportamentos desejáveis, os pais devem considerar a necessidade de apego do filho a eles e lhe dar a oportunidade de aprender no dia a dia observando o seu comportamento. É fundamental que os pais assumam a responsabilidade de que eles são as pessoas mais importantes para seus filhos e é principalmente na convivência familiar que a criança se desenvolve. Quanto mais forte esse vínculo e maior segurança e acolhimento os pais oferecem nessa relação, menos chances esses filhos terão de admirar e imitar exemplos negativos durante sua adolescência, por exemplo. Daí a importância de se preocupar com a disciplina e exemplos desde cedo.
A tarefa dos pais é de autovigilância. O autocontrole e serenidade são indispensáveis para transmitir segurança, confiança e admiração nos filhos. É necessário que haja coerência entre sua fala e suas atitudes. De nada valerá a cobrança imposta ao filho de bons hábitos e comportamentos se, na prática, os pais não oferecem condições nem exemplos que possam ser copiados. É até injusto cobrar aquilo que não se demonstra. Os exemplos envolvem uma variedade de condutas que serão experimentadas ao longo da vida, algumas delas serão reforçadas e outras deixadas de lado e é claro que, diante de modelos adequados, é diminuída a chance de se expor a comportamentos de risco que prejudiquem a si e aos outros.
Diante de falhas, o reconhecimento é necessário. Através dele é possível ensinar a responsabilidade de seus atos. Não existe nenhum manual técnico que ensine aos pais a maneira mais correta e segura de ser um bom exemplo, porém é possível saber que certas escolhas trarão benefícios ou prejuízos, a própria vida demonstra isso em seu dia a dia. Será a partir da própria experiência que os pais poderão decidir quais serão seus melhores exemplos, aqueles que desejam serem repetidos pelos filhos e que lhes trarão a satisfação, o prazer e a certeza do dever cumprido. É nobre querer o bem estar do filho e todo o trabalho, com certeza, recompensa.
Dessa forma, cabe aos pais estarem atentos às suas atitudes e comportamentos, pois eles serão copiados e repetidos pelos filhos. Sendo modelos, os pais poderão ensinar maneiras mais saudáveis e adequadas para sua interação com o mundo e consigo mesmo. Alguns princípios devem estar embutidos nessa aprendizagem: o limite, o dever e o direito, pois só assim a criança aprende que para cada ação, existe uma consequência. Nesse processo a autoridade e a disciplina são fundamentais.
A disciplina não pode ser imposta pela força, ainda mais se considerarmos que ela vem da palavra “Discípulos”, ou seja, “alguém que aprende”. A aprendizagem, neste caso, deve estar associada à ideia de que ser disciplinado implica na admiração espontânea e na tentativa de “copiar” esta pessoa, ou seja, os pais. A verdadeira autoridade deve se basear no exemplo e não nas condições de “dar ordens” ou castigar, atitudes comuns na conduta de muitos pais. As crianças em geral, admiram e imitam seus pais, um comportamento muito normal e esperado. Isso porque os veem como perfeitos, uma visão que só é posta em dúvida com o passar dos anos a partir da convivência com outras pessoas e da aquisição de novas experiências e conhecimentos.
Para promoverem o compromisso do filho com certos princípios e comportamentos desejáveis, os pais devem considerar a necessidade de apego do filho a eles e lhe dar a oportunidade de aprender no dia a dia observando o seu comportamento. É fundamental que os pais assumam a responsabilidade de que eles são as pessoas mais importantes para seus filhos e é principalmente na convivência familiar que a criança se desenvolve. Quanto mais forte esse vínculo e maior segurança e acolhimento os pais oferecem nessa relação, menos chances esses filhos terão de admirar e imitar exemplos negativos durante sua adolescência, por exemplo. Daí a importância de se preocupar com a disciplina e exemplos desde cedo.
A tarefa dos pais é de autovigilância. O autocontrole e serenidade são indispensáveis para transmitir segurança, confiança e admiração nos filhos. É necessário que haja coerência entre sua fala e suas atitudes. De nada valerá a cobrança imposta ao filho de bons hábitos e comportamentos se, na prática, os pais não oferecem condições nem exemplos que possam ser copiados. É até injusto cobrar aquilo que não se demonstra. Os exemplos envolvem uma variedade de condutas que serão experimentadas ao longo da vida, algumas delas serão reforçadas e outras deixadas de lado e é claro que, diante de modelos adequados, é diminuída a chance de se expor a comportamentos de risco que prejudiquem a si e aos outros.
Diante de falhas, o reconhecimento é necessário. Através dele é possível ensinar a responsabilidade de seus atos. Não existe nenhum manual técnico que ensine aos pais a maneira mais correta e segura de ser um bom exemplo, porém é possível saber que certas escolhas trarão benefícios ou prejuízos, a própria vida demonstra isso em seu dia a dia. Será a partir da própria experiência que os pais poderão decidir quais serão seus melhores exemplos, aqueles que desejam serem repetidos pelos filhos e que lhes trarão a satisfação, o prazer e a certeza do dever cumprido. É nobre querer o bem estar do filho e todo o trabalho, com certeza, recompensa.
Autor: Equipe Medicina Preventiva do Bensaúde.
Fonte: www.picologiaeciencia.com.br (citada por bensaude.com.br).
Agora, vamos assistir a este pequeno filme:
"Diga-me e eu esquecerei, ensina-me e eu poderei lembrar, envolva-me e eu aprenderei."
Benjamin
Franklin